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segunda-feira, 15 de junho de 2015

PROFESSOR JOSE MIGUEL MARTINS - UNNTER 15.5.15

A EVOLUÇÃO DA ARTE DA GUERRA DA 1A A 4A GERAÇÃO
PROF. DR. JOSE MIGUEL QUEDI MARTINS - UFRGS
1. RMA E AS GERS DA G
2 TIPOL DAS GERS
3.PQ MEIRA MATTOS
5.TRANSIÇÃO TECNOLS E REV INDS
6.EIXOS

1. RMA OU GERAÇÕES DA GUERRA? ABORDAGEM SISTEMICA, TOFLER, ALVIN, DESVANT. CONTR DAS ARMAS, AS FORÇAS LUTAM CONTRA ELEMENTOS, VIA CONQUISTAS. FORÇA DIVERGE DE ARMA. FORÇA NAO TEM CONDIÇÃO ESPECÍFICA. A QUESTÃO NO EXERCÍCIO DA VIOLENCIA, SOB OS DIVS ASPECTOS
REF. GERAÇÕES DE G. - A IDEIA, QUE O ULT. ESTAGIO DOMINIE O S DEMAIS PARA A INSTIT. REAGIR NO CASO DA FORÇA DOMINAR ELEMENTOS.

2.TIPOLOGIA DAS GERAÇÕES; DESTACADAS 4; DIFICULDADE NO ACORDO
AS TRES ONDAS DE ALVIN E HEIDI TOFLFLER
1A ONDA MASSAS
2A ONDA MECANIZA PODER FOGO MOGOR TANTQUES
3A ONDA SOCIED. DO CONHECIMENTO E DA INFORMAÇÃO
 OUTRA
QUATRO GERAÇÕES DA GUERA DE LIND
1A G MASSA
2A G PODER FOGO
3A G MANOBRABILIDADE
4A G COMPUT E REDE

ESTRATÉGIAS MILITARES DOMINANTES DE MEIRA MATTOS
1.AÇÃO DIRETA
2.AÇÃO INDIRETA
3.GUERRA REVOLUCIONARIA
4.GUERRA NUCLEAR
5.GUERRA AEROESPACIAL
QUAL A VANTAGEM DESSA ABORDAGEM? (CONTINUIDADE)


AS SEIS GERAÇÕES DE VLADIMIR SLIPCHENKO
1.INFANTARIA E CAVALARIA SEM ARMAS DE FOGO
2.ESTADO MODERNO E MOSQUETES DE ALMA LISA
3.RIFLES DE ALMARA RAIADA, PISTOLAS, ARTILHARA....
4.
5.
6.

OPERAÇÃO LIND
1G
2G
A.SUBST PROGURESSIVA LINHA X COL;
B.SUBSTITU. DO EXERC REVOL PELO EXERC NACI
C.SUBST DO RECRUT FORÇADO PELA CONSCRIÇÃO
D.SERV MILITAR OBRIG COMO FUNDAM DO PACTO SOCIAL CONTRATO SOCIAL
EX. REVOLS. AMER - ALMA RAIADA...
3.G
A.SIDERURG. MOTOR EXPL ELETRIC E RAD
B. TANQUE E AVI MAQS DISP EXPAÇ COM HOM MAS FUND CONTRATO SOCIAL CONSCRIÇÃO SE MANTE COMO FORMA DE FUT A BLITZKRIEG EXEMPLO 2GM G CORREIA G VIETNAO G SEIS DIAS
4g
G GEOMETRIA VARIAVEL E ORDNAMENTO DIFUSO
GUERRA PSICOLOGICA DE ESPECTO TOTAL
TRANSIÇÃO TECNOL
CENTRO DECISÃO ECONOMICA - FURTADO, 1962
FLUXOS DE INVAÇÕES - ARRIGNALS ARRIVALS

1 FASE DA 1 REV INDUS
FRESADORA = KENTUCKY LONG RIFLE EMPODERAMENTO DO HOMEM COMUM
EXERC REVOLUCIONARIO=REVOL FRNCESA REVOLUÇÃO AMER

2A FASAE DA REV INDUSTRIAL
1829-1875-PROC PUDDLING + VAPOR MALEABLE IRON - 1821 = INFRAESTRUT
1875-
PROCESSO BESSSMER 1855 FERROVIAS E ARTILHARIA - ESCALA DE GUERRA-LOGIS LETALIDAD- -EXERC NAC CONSCRITOS-PACTO SOCIAL=CME= ASSIMETRIA = DESEQUILIBRIO=ALTERAÇÃONA POLARIDADE-PRIMEIROS ESTADOS REGIAL-BIPOLARIDADE
2011-????

1904-1971 - 1 FASE DA 3A REVOL INDL
1971-1991
1991-2003
COMPUT E REDE -JTIDS E2/E3 1964-1977 JSTARS ES 1991 E JDAM 1997 - ESCALA DA GUERRA MUN GUIADA DE PRECISAO LOGIST + LETALID-EXERC PROFISSIONAL VOLUNTS PACTO DE ELITES BRIGADIZAÇÃO-ASSIMETRIA=DESEQUILIBRIO-ALTERAÇÃO NA POLARIDADADE-ESTADOCONTINENTEUNICOUNIPOLARIDADE

TRANSIÇÃO DA 1A PARA A 2A FASE DA 3A REV INDUSTRIAL
TECNOLS DISRUPTIVAS A2 /AD SAM DE LONG DIST MISSIL ANTI-NAVIO SUPERSONCIO ARMAS DE ENERGIA DIRETA - ESCA VOLTA A IMPORTAR=DIFUSAO DA REDE C2-SENSORES, PLATAFORAS COMPUTADOS E G - PGM-FORUMLAÇÃO DE MODELO HIBIDO SUSTENTAV QUE DE CONTA DA TEC QUALID E MASSA QUANT - SIMETRIA=EQUILIBRIO-ALTERAÇÃO NA POLARIDADE MULTIPOLARIFDA=DISSEMINAÇÃO ESTADO-REGIAO E EVENTUAL NOVO ESTADO -CONTINENTAL-LATAM.

INTERNET DAS COISAS
PROCESSO DE EXPANÇÃO MAXIMA
AVIÃO ESPACIAL/HIPERSÔNICO
ELEVADOR ESPACIAL
DESENVOLVER A VANTANGEM COMPETITIVA
BASES DE SOBERANIA
FUSAO NUCLEAR CONTROLADA
COLONIZAÇÃO DO SISTEMA SOLAR
MINERAÇÃO DE HELIO
ROBOTICA
EIXOS DE MODENIZAÇÃO
ESTRATEGIA NACIOAN DE DEFESA END DECRETO N 6.703/08
MISSAO GOES MONTEIRO
COESAO SOCIAL
ART 2. PARA OS FISN DESTA lEI, CONSIDERAM-SE
I- MOBILIZAÇÃO NACIONAO O CONJUNTO DE ATIVIDADES PLANEJADAS, ORIENTADAS E EMPREENDIDAS
CONCLUSÕES
1
2
3
4
5
CONVENIOS-EMPREGO-MODELO DO CONSUMO X DESENVOLVER PARA ALEM DO DEVER E FAZER A DIFERENÇA - CRIAR MAIS QUE FAZER MELHOR - FAZER DIFERENTE PARA A MERITOCRACIA -A EXTENSÃO DO EMPREGO COM A EMPREGABILIDADE DO COLETIVO.

A QUESTAÕ DOS FINS DA HOLITISTICA ENTRE O QUE É ANTERIOR E O QUE É A QUESTÃO DO FUTURO, A OPERABILDIADE, NO TREINAMENTO, NA ESPECIALIZAÇÃO, NA ALAVANCAGEM DO EMPODEIRAMENTO.

UM SUBALTERNO É CAPAZ EFETIVAR A REVOLUÇÃO.

FORMULAR ALTERNATIVAS NOS PERMITE GUIAR E NÃO SERMOS GUIADOS.

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